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Durante 25 anos apoiei a formação de equipes e líderes, bem como busquei ser uma pessoa melhor, respeitando meus valores e mantendo um posicionamento ético diante da vida. Neste momento me entrego à minha missão de vida. A vivência adquirida até aqui me levou à uma visão crítica da maturidade dos ambientes corporativos em pequenas, médias e grandes empresas, bem como dos comportamentos que possibilitam estratégias eficazes para alcance de resultados e formação de equipes altamente produtivas e colaborativas. Minha busca é para que as pessoas busquem seu empoderamento e tenham as rédeas da própria vida nas mãos, perseguindo a felicidade como sua principal meta. Esta formação se dará através de consultorias e treinamentos comportamentais, workshops, palestras motivacionais e personal e/ou professional coaching.

sábado, 21 de março de 2015

Deficiência Auditiva - Qual é a sua?!

A primeira vez que tive contato com a deficiência auditiva era adolescente. Naquela oportunidade o pai de uma amiga usava aparelho. Mário Valente, minhas saudades!!! Se não era capaz de ouvir como os outros, compensava isso com humor, carinho e atenção com todos à sua volta. São Paulino roxo, até as pedras de seu jardim eram pintadas com as cores do clube. Teve ao seu lado uma esposa dedicada e atenta a sua malandragem pois quando lhe interessava o aparelho era desligado, hahah, a forma mais inteligente de evitar as DR's (discussão de relação).

A deficiência, hereditária, alcançou o filho. Há alguns meses, ele optou pelo implante coclear

A empresa australiana, fabricante do aparelho entrega o kit com um cuidado especial que muito me tocou. Dado que o implante hoje é feito também em crianças, a empresa encaminha um coala de pelúcia com os aparelhos nas orelhinhas como que dizendo: "Seu amiguinho também usa aparelho, está vendo?¹" Lindo.





O fato é que tudo isto me fez pensar sobre a deficiência auditiva "espontânea" que muitas pessoas se valem para não tomar atitude sobre aquilo que a vida está gritando aos seus ouvidos.



Fingindo não ouvir acomodam-se no silêncio da falta de consciência e deixam que alguém decida por eles ou simplesmente aguardam que a vida as premiem.

Marcelo Valente faz parte de um outro tipo de pessoa. Fez valer o avanço da tecnologia e amor que alguns cientistas colocaram na busca da sua cura e está vencendo a limitação que a doença hereditária lhe causou. A limitação não impediu sua dignidade e hoje ele atua com o talento que Deus trata de compensar à quem recebe desafios como o dele. Conheçam e prestigiem o trabalho de Marcelo pelo site. 

Tenho sentimentos conflitantes sobre esta questão: Se de um lado muito me emociona ver o poder de superação que as pessoas alcançam quando alguma limitação física as acomete, de outro, muito me decepciona ver que outras, que tudo poderiam se colocassem um pouco de energia e foco em objetivos, se limitem ao básico ou ainda, ao imprescindível.

Que tipo de deficiência você desenvolve?! Está atento e OUVINDO as oportunidades da vida?!


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