Menu Navegação

Quem sou eu

Minha foto
Durante 25 anos apoiei a formação de equipes e líderes, bem como busquei ser uma pessoa melhor, respeitando meus valores e mantendo um posicionamento ético diante da vida. Neste momento me entrego à minha missão de vida. A vivência adquirida até aqui me levou à uma visão crítica da maturidade dos ambientes corporativos em pequenas, médias e grandes empresas, bem como dos comportamentos que possibilitam estratégias eficazes para alcance de resultados e formação de equipes altamente produtivas e colaborativas. Minha busca é para que as pessoas busquem seu empoderamento e tenham as rédeas da própria vida nas mãos, perseguindo a felicidade como sua principal meta. Esta formação se dará através de consultorias e treinamentos comportamentais, workshops, palestras motivacionais e personal e/ou professional coaching.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Geração Saúde Psicossomática?!

Já há alguns anos nos percebo mais preocupados com nossa alimentação. Isto sim é uma preocupação importante. A ciência não cansa de avisar sobre os alimentos e seus efeitos. Novos negócios surgiram a partir desta preocupação: verduras e legumes orgânicos pré-lavados e ensacados nas prateleiras dos supermercados; os vídeos e programas de TV ensinando as pessoas a cultivarem suas próprias hortas e a melhor forma de prepará-los; multiprocessadores domésticos para facilitar a vida de quem se dispõe à seguir estas receitas; etc e etc. 

Junto com isso voltamos a nos exercitar. O conforto engorda. Novos negócios: academias em diversos formatos; personal trainer; moda fitness; tênis com alta tecnologia; equipamentos e alimentos dedicados a melhor performance; etc e etc.

Há alguns dias devido um problema no carro saí a pé e fui de ônibus resolver algumas coisas. Meu coração parecia que iria sair pela boca. O calor deu dor de cabeça. As pernas, pouco exigidas devido a embreagem e o acelerador, tremiam ao subir a ladeira de onde moro. 

Se o conforto trazido pela evolução tecnológica não nos exige nem mesmo subir escadas (graças aos elevadores), então que façamos a caminhada, natação ou qualquer outro esporte que coloque o organismo para funcionar e nos condicionar, para que o sistema possa fazer o seu papel.

Lembrei-me de dois projetos que fiz: um em Santa Catarina e outro no Rio de Janeiro. Ambos me propiciaram longas caminhadas diárias na orla da praia. Respirava muito melhor e a beleza do por do sol no mar enchiam meu coração de alegria.

Tudo isso é muito produtivo e acredito que esta é uma onda que veio para ficar. Acredito que cada vez mais nos preocuparemos com isso.

Mas, existem coisas que não sei quantos de nós está realmente tratando. Falo de índole e comportamento.

Que sentimentos estamos armazenando dentro de nós? 
Com o que estamos alimentando o nosso coração e o nosso equilíbrio emocional?
Percebemos o que estamos ingerindo e envenenando no nosso próprio sangue e nos dos outros?
Cuidamos para não magoar as pessoas que dizemos amar? 
Nos damos conta no momento exato que tomamos a decisão de maldizer os outros com nosso egoísmo ? 
Nossa vaidade não é um prato cheio de colesterol? 
Estamos orgulhosos do que fazemos e dizemos entre paredes ou achamos que ninguém saberá? 
Estamos pensando o que fazemos aos outros ou apenas acreditando que eles nos perdoarão?
E o que fazemos pelos outros? Neste caso o prato não está demasiadamente raso e o alimento sem nutrientes que possam alimentá-los?
Como levamos esperança aos outros? Cultivamos a horta da solidariedade para que todos possam se fartar ou nesse momento apenas cuidamos do nosso umbigo? Eles que se virem?!
Como enchemos nosso coração de alegria?  Estamos "multiprocessando" sentimentos dignos e servindo de exemplo aos outros? 

O que proponho é que todos nós cuidemos dos alimentos orgânicos, do exercício físico, mas não esqueçamos do que estamos produzindo através dos nossos pensamentos e comportamentos. Que liberemos energias boas aos outros, não um dia, não por conveniência, mas sempre! 

Que façamos escolhas justas na hora de tomar uma decisão ou expressar nossa opinião sobre o outro...que cultivemos amigos e que eles nos sirvam de porto seguro para o dia de amanhã. A vida é um moinho de vento que leva tudo o que produzimos para os nossos filhos, netos, bisnetos e amigos.

As doenças só não nos alcançarão e aos que amamos se cuidarmos de tudo que mandamos para o mundo. Não nos enganemos. Cuidemos de tudo em sua origem, seja na produção de alimentos ou de sentimentos.

segunda-feira, 14 de março de 2016

A errante e o anônimo



Muitas vezes tomei decisões que não agradaram à todos. O fato de acreditar estar fazendo o melhor pode ter vedado os meus olhos algumas muitas vezes, mas sempre justifiquei porque fazia assim ou assado.

A minha transparência incomodou e ainda incomoda muitas pessoas. Difícil agradar à todos, mas confesso que durante muito tempo acreditei ser possível isso. Ao longo da minha história aquelas que se incomodaram e se manifestaram tiveram a explicação do meu porquê. Nem sempre as convenci dos meus argumentos. Paciência. Mas o que é a vida senão um discordar constante?! 

Para mim o importante é posicionar-me e seguir em frente. Calar-me diante dos problemas não é um comportamento que possam esperar de mim. Esta é a minha natureza.

A minha transparência também já agradou à muitas pessoas e talvez as mesmas que algumas vezes incomodo ou incomodava. Muitas vezes meu discurso declarou o que outros também pensavam; muitas vezes trouxe para mim mais responsabilidades que deveria assumir e daí era conveniente usufruir daquilo que eu defendia; então isso fazia com que muitos estivessem representados pelas minhas palavras: seja porque estava certo,  ou porque se desse errado eu fosse responsabilizada. 

Muitas vezes errei. Muitas vezes me redimi. Muitas vezes pedi desculpas; muitas vezes mudei a forma de agir: diferente ou melhor para aqueles que se manifestaram afetados de alguma forma.
Esta é a conduta da errante, porque só erra quem FAZ.

O anônimo é aquele que fica parado sem se posicionar e muitas vezes sem trabalhar. Aguardando que tudo seja resolvido ou entregue sem que ele precise dizer o que realmente pensa, ou provar suas competências, mantendo sua identidade preservada. 
O anônimo é aquele que só se manifesta as escuras, protegido pelas tecnologias que dão à ele esta condição. O anônimo não incomoda porque não se posiciona, porque na verdade não é NINGUÉM

Como não tem como sustentar o que diz mostrando sua identidade, foge do argumento do outro, agindo portanto como um COVARDE. 

domingo, 6 de março de 2016

Carreira - O Desemprego e o Plano B!

Sigo com a nova série dedicada à Carreira. 
=====================================================

Ficou curioso?! Sabe por que?! Porque você já sabe que não há emprego para todos! Ponto! Isso mesmo! 
Mas e agora?

Até pouco tempo acreditávamos que o capitalismo iria prover empregos para as próximas gerações, e que só seriam empreendedores aqueles que quisessem ou tivessem aptidão para este caminho. Estávamos enganados.

Dormimos num dia e acordamos no outro com as manchetes e indicadores apontando a taxa crescente e perturbadora de desemprego. Resultado de uma economia que desacelera.



É sabido que o melhor momento para o plano B é quando não precisamos dele. 

Mas se o plano B for o que se pode fazer porque o plano A já não existe, então precisamos mudar. Mudar a forma de pensar. Mudar a forma de olhar para as coisas. Olhar para as oportunidades sem preconceitos. 
Precisamos despir o manto sagrado da carreira que nos manteve até aqui e buscar onde é que o trabalho existe. 

Você já deve estar cansado de ouvir que o empreendedorismo é arriscado, que não é para todos, blá, blá, blá. Ok, mas as pessoas que ficam lhe colocando medo estão confortáveis vivendo do resto de oxigênio que ainda existe por aí. Mas todos terão de mudar, então que seja já!
Não estou dizendo que devemos nos colocar em risco. Sejamos prudentes. Estou dizendo que não devemos ficar aguardando que alguém resolva como vamos ganhar a vida, pagar nossas contas e seguir com dignidade o nosso caminho.


Vamos abrir os olhos, vamos ler, vamos avaliar o que nos chega, observar e conversar com as pessoas que conhecemos. O que sentimos falta? Onde está o caminho que dependa apenas da nossa capacidade de entrega?



Quem pode nos ajudar nesta jornada e pensar junto conosco sobre ela? Quem tem otimismo e confiança em si mesmo para o esforço que nos será exigido? 

Vamos nos lembrar de que as pessoas mais prósperas deste século foram aquelas que INOVARAM. Aquelas que desenvolveram algo que ninguém enxergou que poderia ser um caminho. Estavam à frente e quando a demanda chegou elas estavam prontas para atender e usufruíram dos resultados daquele período de esforço empregado quando ninguém acreditava naquele caminho.



ABRAM OS OLHOS E OS OUVIDOS!