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Quem sou eu

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Durante 25 anos apoiei a formação de equipes e líderes, bem como busquei ser uma pessoa melhor, respeitando meus valores e mantendo um posicionamento ético diante da vida. Neste momento me entrego à minha missão de vida. A vivência adquirida até aqui me levou à uma visão crítica da maturidade dos ambientes corporativos em pequenas, médias e grandes empresas, bem como dos comportamentos que possibilitam estratégias eficazes para alcance de resultados e formação de equipes altamente produtivas e colaborativas. Minha busca é para que as pessoas busquem seu empoderamento e tenham as rédeas da própria vida nas mãos, perseguindo a felicidade como sua principal meta. Esta formação se dará através de consultorias e treinamentos comportamentais, workshops, palestras motivacionais e personal e/ou professional coaching.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Cebolinha ou Chapolin? Que tipo de estrategista é você?


Quem leu ou lê os quadrinhos da Mônica sabe muito bem quem é o Cebolinha. Personagem criado pelo Mauricio de Souza nos anos de 1960 que homenageava um amigo de infância.


Dentre tantas características, Cebolinha se destacou mais tarde como o garoto que vivia pra infernizar a vida da Mônica e todos os dias inventava um plano "infalível" para roubar o coelho dela(Sansão) e amarrar suas orelhas, o que sabia, deixa Mônica furiosa. Ele não queria o coelho, mas fazer algo que a deixasse nervosa, pelo prazer de desequilibrá-la.

Cebolinha era aquele que pensava que tinha um plano. Ele envolvia um monte de gente ao seu entorno e os envenenava e os colocava em risco, contra a menina que era mais forte, fazendo-os participar das estratégias que ele efetivamente não tinha e que culminam na surra dada por aquela que deveria ser sua vítima. Pra mim quem batia era a VIDA representada pela Mônica. Porque ele não tinha motivos éticos. Só pensava em si e em se dar bem. Merecia apanhar.

Cebolinha era movido pela imaturidade, pela maldade e pela falta de capacidade de construir qualquer plano bem sucedido. A raiva e a inveja o consumiam e o vedavam.

Adoro Maurício de Souza, que fique bem claro! Falo aqui do personagem criado lá nos anos 60 que buscava ridicularizar o jeito que muitos garotos assumiam a malandragem pra se dar bem. Se achavam espertos e que enganariam à todos. Soberbos. Coitados.


Daí, quase uma década depois, a televisão mexicana traz o seu herói. A série parodiava os heróis norte-americanos e fazia constantemente críticas sociais em relação à América Latina. 


Mas na minha ingenuidade, no Brasil, esse personagem tomou um apelo diferente. Ele não tinha super poderes e qualidades de outros heróis, mas conseguia superar as suas deficiências e superar seus problemas, fazendo disso seu maior valor na minha opinião.

Chapolin Colorado se apresentava corajosamente para os desafios. Ele tentava de verdade desvendar os mistérios que se formavam e vencer os inimigos indo atrás daquilo que fosse preciso para desvendá-los. Construía planos para flagrar o inimigo. Ele não era muito inteligente, mas era bem intencionado. E isso o salvava ou lhe trazia sorte. Além disso tinha antenas na cabeça, ao que acredito funcionavam ou faziam alusão a sua intuição.

Por uma ou várias coincidências quaisquer crimes se desvendavam justamente no caminho dele, fazendo com que recebesse os méritos daquela descoberta. Ficaram famosas muitas de suas frases de efeito aos inimigos: "Todos os meus movimentos são friamente calculados", "Não contavam com minha astúcia!", "Suspeitei desde o princípio!", "Aproveitam-se de minha nobreza!", todas essas sempre ditas na solução do enigma. 

Mas, havia uma delas que ficou mais forte em minha memória, quando ele chamava as pessoas à apoiá-lo em suas investidas:
"Sigam-me os bons".

Chapolin queria fazer o que era certo e só queria ao seu lado quem era bom. Sabia que se estivesse bem acompanhado tudo daria certo. Talvez ele levasse mais tempo para descobrir as coisas ou resolvê-las, mas só teria os bons ao seu lado. Ele não iria sozinho e nem pensando em si próprio apenas, mas com os bons, e trabalhava para que todos pudessem participar do plano que levaria o criminoso para a cadeia. 



Hoje vejo que nenhum dos dois eram estrategistas. 

Então, lembrei do General Norman Schwarzkopf do exército americano, que era um grande estrategista, e resolvo que dentre os dois, se tiver que escolher entre o plano infalível e o caráter, Chapolin fala muito mais comigo.

E você?! 

domingo, 19 de junho de 2016

Carreira: Que valor você dá ao networking?

Todos ouvimos sobre o valor do networking mas você cuida do seu?!

Quem você pode considerar que está lá e como você garante que ainda são suas conexões ? 
Essas pessoas, todas elas, sabem o que você está fazendo hoje?
Onde você deixa claro suas competências e como as atualiza para que elas potencializem os mercados onde pode atuar?

Pois é. A maior parte das pessoas esquece de publicar nas redes profissionais e sociais o que está fazendo, por onde passa e passou, com quem está conectado, e etc e daí limita o que pode lhe chegar.

Ana, Artesã e Paisagista da Analú Valente Presentes.

Quinta feira agora, as 8:00h da manhã, estive no encontro proposto pela Gladis Costa fundadora do Grupo Mulheres de Negócios do Linkedin. Este grupo possui neste momento 6.328 integrantes e pasmem, entre eles 300 homens interessados em fazer negócios com mulheres.



O encontro se deu num café da manhã numa dessas padarias que paulistas adoram (St Etienne), e além de conversar e fazer novos amigos aproveitamos para degustar as coisinhas de lá.

Cada participante teve seu espaço para falar do que faz e trocamos idéias sobre vários assuntos. Confesso que as histórias hilárias que são contadas sobre a vida no geral, encontros inusitados no trabalho, nas visitas comerciais e até fatos da vida pessoal que alguns se dispõem a compartilhar me fazem acreditar de que as relações humanas estão além dos canais de email, celulares e Whatsapp's. Muito divertidas as conversas.


Os apertos de mão, os olhos nos olhos e os cartões de visitas trocados entre nós, bem como os compromissos  assumidos de sempre pensar naqueles que acabamos de conhecer quando uma oportunidade nos chegar com o perfil daquele "ex-estranho", me dão certeza de que cada vez mais que somos uns pelos outros.


Pessoas das áreas de consultoria organizacional para pequenas e médias empresas, marketing, assessoria e comunicação, comércio eletrônico, artesanato, jardinagem, coaching, treinamento e desenvolvimento, cosméticos e muito mais que não deu tempo pra explicar, trouxeram muitas visões diferentes.

Valéria Rocha que atua no comércio eletrônico de Roupas Infantis.

Adriana Cavalcanti da área de Comunicação
e Tânia Magalnic que atua como Business Development

Em época de crise e menos oportunidades, muitas delas sequer são anunciadas. Estão restritas às indicações nas redes de relacionamento pessoal e profissional. 


Então, se somos convidados a participar de grupos, fóruns e a conhecermos pessoas que podem potencializar nossas oportunidades, que participemos, que prestigiemos estes momentos e que posteriormente os divulguemos para que isto alcance aos outros que não puderam estar lá pelos compromissos assumidos ou ainda porque ainda não estavam conectados.


Ah sim, sempre temos pessoas generosas sorteando algo interessante para as participantes. ADORO isso (hahahah) e desta vez tive sorte. 


Obrigada Celso pelo livro Qualidade Total - Organizações Excelentes. 

Celso Estrella e Luiz Antonio Gentile Jr atuam no suporte às pequenas e médias empresas, dentre outros serviços de apoio organizacionais.






Célia Regina Menezes e Regina Figueira são da área de cosméticos e presentearam a sortuda Carla Caldas que é da área de Marketing





E o livro da nossa patrocinadora Gladis Costa 

foi dado justamente à quem, em São Paulo, 

consegue chegar antes do horário ao encontro, parabéns Regina!


Vera Lúcia Rodrigues da área de Assessoria e Comunicação também esteve conosco. Obrigada Vera por sua contribuição e idéias que possibilitarão mais negócios intra e extra grupo.



Ah sim, o café? 

Estava ótimo também! Podem ir lá, 

NÓS TODOS RECOMENDAMOS, HAHAH!

domingo, 12 de junho de 2016

Que amor é este?!

Algumas pessoas duvidam do amor, sofrem por ele e outras desprezando-no. 
Algumas poucas o reconhecem e o alimentam.

O amor não é uma competição para saber quem gosta mais, quem demonstra para os outros  (de fora) o que sente, pois ele se alimenta da constatação de quem se esforça diariamente, que cede pela felicidade daquele que diz amar, silenciosamente, discretamente... quando não há ninguém assistindo, nas pequenas coisas...nas demonstrações mais sinceras de dedicação, de cuidado.


Poucos reconhecem e valorizam o amor. Alguns passam a vida sem vivê-lo efetivamente naquilo que é mais precioso: na mente. Ter alguém vivo no pensamento ou alguém para quem voltar é um privilégio. 


Um doce acalento que a vida ensina a valorizar. O sentimento morno e contínuo que enche o coração...que o torna valente e destemido diante das dificuldades da vida. 




quarta-feira, 8 de junho de 2016

Intuição ou Instinto: Não Importa. Ouça!

Somos todos intuitivos e instintivos, em maior ou menor grau. 

Algumas vezes, por uma razão qualquer, um pressentimento nos alcança. Isso é intuição. Ele fica ali, martelando, batendo, ocupando espaço. Pode tardar mas não falha, prenuncia algo que nós "já sabíamos". A idade faz isso com a gente: alerta. A experiência da vida ensina a perceber os sinais, as energias e a enxergar muito antes o que vai acontecer. É racional,..quase palpável. Por isso os mais velhos "adivinham" o que vai acontecer ali na frente. É o formato, ou a camada que pressupõe o resultado.

O instinto é coisa animal, é pela sobrevivência mesmo. Fazer sem pensar, pela sua natureza. Esse não é racional, percebido. Agimos por reflexo, sem domínio consciente. Nada nos impede.





O que nos diferencia dos animais?! É esta percepção e a possibilidade de preservar a vida e nossas conexões?!




Que tenhamos maturidade para OUVI-LOS E PERCEBÊ-LOS!