Antes de se submeter ao processo de coaching é preciso entender ao que ele se propõe e como ele se dá. Minha proposta é explicar, conceitualmente, ao que ele se dedica.
Aqui não é uma aula de Introdução ao Coaching em sua origem, vantagens e etc. São apenas conceitos.
O Coach não é um amigo, nem um conselheiro, nem um professor, nem um chefe, nem um terapeuta, nem um mentor, nem um colega de profissão, embora durante o processo ele possa ser um pouco de cada uma dessas coisas.
O Coach é quem conhece e se certificou na aplicação do método e que se apresenta para apoiar as pessoas a se submetem ao método, aplicando-o e apoiando-as a executá-lo.
Sendo assim, o coach pode ser um profissional que possui experiência de vida pessoal e profissional rica de realizações bem sucedidas, sólida formação acadêmica, conhecimentos multidisciplinares nas áreas de gestão (de pessoas, empresarial e do tempo) e de comportamento junto aos demais grupos sociais em sua formação como pessoa. Mas entenda: só estas qualificações não lhe habilitam sem um método eficaz. Por isto é importante que o Coach escolhido tenha buscado uma formação específica como Coach Profissional em instituição idônea e com métodos comprovadamente eficazes.
O Coach ainda deve construir uma relação de confiança com seu cliente. É essencial que seja ético e íntegro. Por isto busque referências de quem já se relacionou com ele no campo profissional e nos processos de coaching que ele realiza ou realizou.
Com fundamento no desenvolvimento de competências técnicas e emocionais, o coach atua como um "olho externo" para seus clientes. Apoiando-os em seu autoconhecimento por meio de um ângulo novo de visão. Ele provocará um despertar que será trazido por chamadas à reflexão por perguntas ou por ferramentas segundo o método que aplica.
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