Muitos de nós excedem, com regularidade, o horário de trabalho. Olhamos para o lado e quando percebemos a grande maioria das pessoas já não está. Lá estão apenas os poucos “mesmos” de sempre.
Acostumados a revisar 3 vezes o que fazemos e cuidar se os detalhes de A a Z executados por outras equipes foram feitos, deflagramo-nos sós na busca da qualidade absoluta.
Algumas questões nos vem a mente:
1) Que critérios e valores de qualidade perseguimos?
2) Quais padrões e métricas defendemos?
e uma última que é ainda mais perturbadora:
3) Tudo isto é mesmo necessário? A resposta é: não!
Assumamos nossas responsabilidades e façamos bem feito, mas deixemos que os critérios de cada área sejam definidos por quem é dono dela. É respeitoso, ético e mais generoso com nós mesmos.
Libertemo-nos!!!
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