Dependendo de que lado do balcão você está, este pedido pode ser um desafio ou ainda uma grande expectativa.
Assim é o mundo corporativo. As necessidades surgem sem que se tenha muita certeza se elas são possíveis ou ainda necessárias. O correto, após o “pedido” deveria ser: avaliar as possibilidades e ainda se o que foi pedido é mesmo o que ele quer ou precisa.
Mas, muitas vezes a ansiedade por atendê-lo parte para “fazer a encomenda” no menor tempo de forma que o cliente se sinta prestigiado e satisfeito.
Mas é assim que se demonstra que há empatia com o negócio? É assim que se acredita ser colaborativo?!
Quanto valor e energia são destinados às encomendas que pareciam bem especificadas e que depois esfriam no balcão?!
Veja lá o preço que está pagando pela prontidão!
Veja lá o preço que está pagando pela prontidão!
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