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Quem sou eu

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Durante 25 anos apoiei a formação de equipes e líderes, bem como busquei ser uma pessoa melhor, respeitando meus valores e mantendo um posicionamento ético diante da vida. Neste momento me entrego à minha missão de vida. A vivência adquirida até aqui me levou à uma visão crítica da maturidade dos ambientes corporativos em pequenas, médias e grandes empresas, bem como dos comportamentos que possibilitam estratégias eficazes para alcance de resultados e formação de equipes altamente produtivas e colaborativas. Minha busca é para que as pessoas busquem seu empoderamento e tenham as rédeas da própria vida nas mãos, perseguindo a felicidade como sua principal meta. Esta formação se dará através de consultorias e treinamentos comportamentais, workshops, palestras motivacionais e personal e/ou professional coaching.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

A Dança do Conhecimento

Sempre acreditei no poder da música. Acredito que este gosto tenha nascido na minha infância quando observava minha mãe sempre cantarolando enquanto driblava tantos afazeres para criar seis filhos. A música sempre a alegrou. Os discos de vinil, a eletrola...ai ai.

Mais tarde as cantigas de roda, as músicas de folclore e natalinas. Lembro também que minhas duas irmãs e eu adorávamos cantar e dançar, então virávamos a bacia de alumínio que minha utilizava para quarar a roupa, e a fazíamos de palco e o cabo da vassoura era o microfone. Uma delas imitava a Martinha, a outra Vanderléia e eu o Elvis. Ouçam bem a letra da música, apesar de ser uma composição do Frank Sinatra ninguém a interpreta melhor que o Elvis, muito menos eu, hahah. É uma lição de vida e alguém que devia fazer coaching hahah.

Desculpem os mais novos se não sabem quem são esses, mas na época era uma "sensação", "uma brasa mora", hahah...saudades.

Um pouco além: os bailes de garagem e depois as danceterias. 

As moças passavam o dia enrolando os cabelos (nos bobes e não nas escovas e secadores) e cuidando da maquiagem e figurino. Sem contar os secadores de quem podia ir ao salão para fazer a produção, hahah  Depois íamos para os bailes e danceterias e esperávamos um rapaz para tirar-nos para dançar. Nem sempre tínhamos sucesso, hahah. As vezes, com muita sorte, aquele rapaz que passava a noite te paquerando do outro lado do salão, tomava coragem, e enfim o par se fazia e dançávamos juntos de verdade.

Estas lembranças me vieram noutro dia, durante o acompanhamento do curso de formação em Coaching Profissional pelo Instituto Edson De Paula lá em Recife, onde num momento muito lindo e que jamais vou esquecer,Vânia Portela (Psicóloga Clínica e Organizacional, Coach Comportamental, Escritora, Palestrante e Especialista em Estilos Comportamentais) e Marcelo Arruda (professor de dança) demonstraram como os estilos comportamentais se comunicam, utilizando a dança para isso.
Que lindo o que prepararam para o nosso aprendizado. Obrigada sinceramente.

Minhas memórias vieram e o prazer pela música e dança voltaram com força. A vida pode apresentar conhecimento de várias formas e isto pode ser divertido!

Mas preste atenção: Vania Portela está na terceira idade e não cansa de nos surpreender e ensinar como é possível manter a mente sadia e inovar.

BRAVO !!!

3 comentários:

  1. Sensacional! Parabéns pelo artigo.

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  2. Obrigada Neila. Seu artigo me emocionou. Ao encarar a vida como um grande baile onde os ritmos se sucedem, mais rápidos e mais lentos, viver torna-se um prazer. É só sabemos alternar os ritmos e escolher aqueles que queremos dançar. E não perder tempo com parceiros que ainda não aprenderam os passos. Isso garante o prazer!

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