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Quem sou eu

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Durante 25 anos apoiei a formação de equipes e líderes, bem como busquei ser uma pessoa melhor, respeitando meus valores e mantendo um posicionamento ético diante da vida. Neste momento me entrego à minha missão de vida. A vivência adquirida até aqui me levou à uma visão crítica da maturidade dos ambientes corporativos em pequenas, médias e grandes empresas, bem como dos comportamentos que possibilitam estratégias eficazes para alcance de resultados e formação de equipes altamente produtivas e colaborativas. Minha busca é para que as pessoas busquem seu empoderamento e tenham as rédeas da própria vida nas mãos, perseguindo a felicidade como sua principal meta. Esta formação se dará através de consultorias e treinamentos comportamentais, workshops, palestras motivacionais e personal e/ou professional coaching.

segunda-feira, 14 de março de 2016

A errante e o anônimo



Muitas vezes tomei decisões que não agradaram à todos. O fato de acreditar estar fazendo o melhor pode ter vedado os meus olhos algumas muitas vezes, mas sempre justifiquei porque fazia assim ou assado.

A minha transparência incomodou e ainda incomoda muitas pessoas. Difícil agradar à todos, mas confesso que durante muito tempo acreditei ser possível isso. Ao longo da minha história aquelas que se incomodaram e se manifestaram tiveram a explicação do meu porquê. Nem sempre as convenci dos meus argumentos. Paciência. Mas o que é a vida senão um discordar constante?! 

Para mim o importante é posicionar-me e seguir em frente. Calar-me diante dos problemas não é um comportamento que possam esperar de mim. Esta é a minha natureza.

A minha transparência também já agradou à muitas pessoas e talvez as mesmas que algumas vezes incomodo ou incomodava. Muitas vezes meu discurso declarou o que outros também pensavam; muitas vezes trouxe para mim mais responsabilidades que deveria assumir e daí era conveniente usufruir daquilo que eu defendia; então isso fazia com que muitos estivessem representados pelas minhas palavras: seja porque estava certo,  ou porque se desse errado eu fosse responsabilizada. 

Muitas vezes errei. Muitas vezes me redimi. Muitas vezes pedi desculpas; muitas vezes mudei a forma de agir: diferente ou melhor para aqueles que se manifestaram afetados de alguma forma.
Esta é a conduta da errante, porque só erra quem FAZ.

O anônimo é aquele que fica parado sem se posicionar e muitas vezes sem trabalhar. Aguardando que tudo seja resolvido ou entregue sem que ele precise dizer o que realmente pensa, ou provar suas competências, mantendo sua identidade preservada. 
O anônimo é aquele que só se manifesta as escuras, protegido pelas tecnologias que dão à ele esta condição. O anônimo não incomoda porque não se posiciona, porque na verdade não é NINGUÉM

Como não tem como sustentar o que diz mostrando sua identidade, foge do argumento do outro, agindo portanto como um COVARDE. 

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