Algumas pessoas duvidam do amor, sofrem por ele e outras desprezando-no.
Algumas poucas o reconhecem e o alimentam.
O amor não é uma competição para saber quem gosta mais, quem demonstra para os outros (de fora) o que sente, pois ele se alimenta da constatação de quem se esforça diariamente, que cede pela felicidade daquele que diz amar, silenciosamente, discretamente... quando não há ninguém assistindo, nas pequenas coisas...nas demonstrações mais sinceras de dedicação, de cuidado.
Poucos reconhecem e valorizam o amor. Alguns passam a vida sem vivê-lo efetivamente naquilo que é mais precioso: na mente. Ter alguém vivo no pensamento ou alguém para quem voltar é um privilégio.
Um doce acalento que a vida ensina a valorizar. O sentimento morno e contínuo que enche o coração...que o torna valente e destemido diante das dificuldades da vida.
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