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Durante 25 anos apoiei a formação de equipes e líderes, bem como busquei ser uma pessoa melhor, respeitando meus valores e mantendo um posicionamento ético diante da vida. Neste momento me entrego à minha missão de vida. A vivência adquirida até aqui me levou à uma visão crítica da maturidade dos ambientes corporativos em pequenas, médias e grandes empresas, bem como dos comportamentos que possibilitam estratégias eficazes para alcance de resultados e formação de equipes altamente produtivas e colaborativas. Minha busca é para que as pessoas busquem seu empoderamento e tenham as rédeas da própria vida nas mãos, perseguindo a felicidade como sua principal meta. Esta formação se dará através de consultorias e treinamentos comportamentais, workshops, palestras motivacionais e personal e/ou professional coaching.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

O Parque Botânico Eloy Chaves e o Mestre Afonso


Há muitos anos atrás optamos por mudar-nos para Jundiaí para que as crianças pudessem usufruir da liberdade que a grande São Paulo já restringia aos condomínios. Nós tínhamos um sonho: viver no interior e ver nossos filhos crescerem com menos medos.

Moramos em vários bairros mas compramos o nosso imóvel num bairro próximo à Serra do Japi. Um bairro afastado do centro mas era onde podíamos pagar. Moramos ao todo 8 anos na cidade e eles puderam brincar de bola e andar de bicicleta na rua; aprenderam a nadar no Bolão que é um ginásio de esportes bem conhecido aqui...Deu tudo certo. Tornaram-se adultos felizes e seguros.

Tivemos uma oportunidade e passamos alguns no Rio de Janeiro e depois de 3 anos, voltamos pra São Paulo quando Juliana atingiu a idade da faculdade optando por Biologia Marinha na cidade de Santos. Nós nos empregamos e fomos ficando em São Paulo. Quando ela terminou a Biologia em Santos, prestou Gestão Ambiental na FATEC de Jundiaí e voltou ao seu berço, sozinha.

Voltamos todos pra cá em abril último e a vimos concluir sua segunda graduação neste mês.


O bairro do Eloy Chaves tinha se transformado. A avenida onde vivemos, hoje tem banco, restaurantes, lojas, academias, bares, padarias, supermercado....e um lindo parque botânico onde antes era apenas um terreno baldio. Felizmente não fizeram ali um condomínio.



O parque que tem 41 mil m² de área verde. Um projeto da prefeitura de Jundiaí e o único que acomoda uma academia a céu aberto com aparelhos hidráulicos e onde parte deles é dedicado  à portadores de mobilidade reduzida. Hoje estivemos lá: Juliana, Nico e eu, pela manhã.





A pista de caminhada, o banco de areia, os pássaros e as pontes de madeira somam-se ao projeto de paisagismo e conservação do ambiente que foi reflorestado nestes anos que nos ausentamos por aqui.





Tudo tão lindo...os pássaros....os bancos para o descanso ao longo do trajeto...as pontes de madeira que facilitam atravessar de um lado para outro.










Nico viu os patos, os gansos, a família de capivaras e o GALO. Isso mesmo. Um galo que esganiça atrapalhado com tanta beleza à sua volta. Vejam e ouçam.

Que lindo tudo isso. E mais um parque gratuito na cidade. O segundo que visito em 10 dias. Bonito ver o que a administração ética e responsável que uma prefeitura é capaz de produzir com a aplicação correta de nossos impostos.

Este post é uma homenagem à todos que direta e indiretamente buscam, apesar dos escândalos na política e administração pública.... e alguns movimentos que ainda estou tentando entender, como a desativação do IAC de Jundiai,... a fazer a vida das pessoas melhor e garantir o mesmo para as gerações que virão. Que tenhamos tempo para elogiar aqueles que fazem a diferença e não apenas para maldizer aqueles que não fizeram por merecer nossos votos.


Em especial quero agradecer o professor e pesquisador Afonso Peche Filho, do IAC de Jundiaí, pela incansável influência  em tantos projetos na Cidade e ao olhar crítico desenvolvido em minha filha nos anos de convivência e aprendizado. Que ele tenha certeza que deixou um legado. Obrigada mestre, por tudo!

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